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ABADIÂNIA
ABADIÂNIA Com uma economia diversificada, Abadiânia se destaca por diversos fatores que contribuem para o desenvolvimento do estado. Um dos principais motores econômicos de Abadiânia é o turismo religioso. O setor de comércio e os serviços desempenham um papel significativo na economia da cidade. Lojas, mercados, restaurantes, hotéis e estabelecimentos de serviços atendem tanto a população local quanto os visitantes. Esses negócios geram empregos e contribuem para o crescimento econômico da cidade. A agricultura também é uma parte essencial da economia de Abadiânia. A região possui terras férteis e um clima propício para o cultivo de uma variedade de produtos agrícolas, incluindo milho, soja, feijão e hortaliças. A cidade também é conhecida por sua produção de artesanato, que inclui peças de cerâmica, objetos de decoração, roupas e produtos religiosos. O artesanato é uma fonte adicional de renda para muitos moradores da cidade, sendo vendido tanto para os visitantes quanto em feiras e mercados regionais. Em crescimento, a agroindústria é uma área em crescimento na região, com empresas locais processando produtos agrícolas e pecuários. Isso agrega valor à produção local e cria oportunidades adicionais de emprego e investimento. Peça importante no cenário econômico do estado de Goiás, Abadiânia tem uma economia diversificada que abrange várias áreas, cada uma desempenhando um papel crucial no seu crescimento e prosperidade.
ANÁPOLIS
COMPLEXO DAIA Primeiro distrito agroindustrial no coração do Brasil Para bater de frente com outros mercados consumidores e atrair indústrias, o governo de Goiás foi agressivo e, com o apoio da União, inaugurou o seu primeiro parque industrial planejado em Anápolis, em 9 de novembro de 1976. O evento contou com a presença do presidente da República à época, o general Ernesto Geisel, além de empresários e lideranças políticas. Foram quase três anos de planejamento e obras para implantação do polo industrial, que nasceu com infraestrutura grandiosa, de primeiro mundo, e com capacidade para abrigar empresas de todos os portes. O Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia) foi inaugurado com 80 mil metros quadrados de vias asfaltadas e 11 quilômetros de rede para drenagem de águas pluviais. Também foram construídas estações robustas de captação, tratamento e reservatórios de água, estações de coleta e tratamento de resíduos industriais, além de uma linha própria de alta tensão para abastecer as indústrias com energia elétrica e iluminação em todas as vias do Daia. Aliado ao grande esforço de disponibilizar uma estrutura moderna, o governo de Goiás ofereceu isenções de impostos, benefícios fiscais às indústrias e um Fundo de Expansão da Indústria e Comércio, como consta na Lei 7.700/73, para tornar o estado ainda mais competitivo na atração de empresas com o objetivo de acelerar seu programa de industrialização. O governo federal, que executava o Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), também contribuiu, além de recursos para a construção do Daia, com linhas de crédito especiais para os interessados em investir no novo parque industrial. A escolha Selecionar o município que abrigaria o primeiro distrito agroindustrial do estado não foi tarefa fácil. A escolha mais óbvia para o momento seria a capital Goiânia, mas uma intensa disputa política e empresarial, que contou com uma campanha da Associação Comercial e Industrial de Anápolis (Acia), se formou para a escolha. Afinal, o distrito representaria um marco para Goiás. O veredito, contudo, foi dado por uma comissão federal que veio a Anápolis e aprovou a área indicada na região sul da cidade para a construção do Daia. Pesaram na decisão diversos fatores, como o terreno fértil e plano, com recursos hídricos disponíveis, localização privilegiada e próxima das capitais Goiânia e Brasília, e a logística, já que a cidade estava interligada a ferrovias e várias rodovias federais e estaduais. Além disso, o município já era considerado um polo comercial, possuía mais de 150 mil habitantes e a construção da base aérea, que foi inaugurada em 1972 e tornou a cidade uma área de segurança nacional, certamente contribuiu para a escolha. Da estagnação ao pleno desenvolvimento Passado o furor da inauguração e chegada das primeiras indústrias, o Daia passou por momentos de estagnação na década de 80 com o crescimento de outras cidades goianas, que atraíram olhares de investidores, e também por uma política de desenvolvimento que era conduzida pelo governo federal. Com a chegada de uma crise fiscal, os estados retomaram o planejamento. Goiás, por sua vez, criou uma série de mecanismos legais de promoção e atração de investimentos. Um dos mais exitosos foi a criação do Fundo de Participação e Fomento à Industrialização do Estado de Goiás (Fomentar), em 1984, programa de benefícios fiscais que alavancou as atividades industriais, preferencialmente as do ramo de agroindústria, e colocou mais uma vez o Daia como destaque nacional. Porto Seco Outro capítulo importante na história do Daia foi a instalação do Porto Seco. Com estrutura logística diferenciada, repleta de rodovias e ferrovias, a cidade foi a primeira da região Centro-Oeste a contar com uma estação aduaneira destinada à armazenagem e à movimentação de mercadorias importadas ou exportadas. Alfandegada em 1999, o terminal se tornou importante alternativa logística ao agilizar as etapas do processo de envio e recebimento de mercadorias e reduzir custos com armazenagem. Além de tornar as grandes distâncias economicamente competitivas, a estrutura contribuiu para alavancar o Daia e para que o estado pudesse desenvolver relações de comércio exterior sólidas. Formação do polo farmoquímico Pouco antes da virada do século, o Daia já contava com grandes empresas instaladas dos mais diversos segmentos, entre elas algumas do ramo farmacêutico. Mas foi a partir da lei dos medicamentos genéricos (Nº 9.787), de 1999, que o polo farmoquímico ganhou vida.  A legislação autorizou as empresas a produzirem e venderem medicamentos com patentes expiradas. Somado a isso, Goiás oferecia um programa de incentivo financeiro robusto e Anápolis já contava com uma estação aduaneira, o que formou um cenário ainda mais atrativo para a instalação de novas indústrias do setor, tendo em vista a necessidade de importação de produtos para a fabricação de remédios. Os anos seguintes foram de pleno crescimento. Com investimentos multimilionários, as indústrias farmoquímicas modernizaram e expandiram suas plantas fabris e, consequentemente, sua capacidade produtiva, gerando milhares de empregos especializados. Assim, Goiás se consolidou como o segundo maior polo farmoquímico da América Latina e se tornou referência em tecnologia, pesquisa e na produção de medicamentos genéricos.  A expansão A procura por áreas no Daia continua ávida. Atentos a essa demanda, o Governo de Goiás e a Codego têm promovido a expansão do maior e mais importante distrito agroindustrial da região Centro-Oeste, que conta com um mix de quase 200 indústrias. O Complexo Daia é formado pela área original e o Daia Norte, que somados chegam a 8,9 milhões de metros quadrados (m²), o Daia II, com 628 mil m², e o Daia Plam, que abrange o recém-integrado terreno de 1,7 milhão de m² da Plataforma Logística Multimodal e que já possui infraestrutura adequada para instalar novas indústrias, como pavimentação, drenagem, sistema de abastecimento de água e sistema de esgotamento sanitário. Considerado o “Trevo do Brasil”, pela facilidade natural de integração aos demais centros consumidores do País, o Daia, que gera mais de 20 mil empregos diretos, tem tudo para continuar sendo referência para o País.
APARECIDA DE GOIÂNIA
DAIAG O Distrito Agroindustrial de Aparecida de Goiânia (Daiag), inaugurado em 1989, com aproximadamente 1,1 milhão de metros quadrados, está localizado próximo à BR-153, o que facilita o escoamento da produção. Atualmente, estão instaladas no local mais de 30 indústrias dos segmentos de construção civil, principalmente artefatos de cimento, tintas e vidros temperados, além de alimentos, fertilizantes, dentre outros. O distrito mantém também grandes áreas de preservação ambiental, como os 241 mil m² destinados à Área de Preservação Permanente (APA), que faz parte de uma vasta área verde que engloba mais de 1 milhão de m² dentro do Daiag.  DIANOT Com mais de 2 milhões de metros quadrados de terreno e localização privilegiada, próximo à rodovia BR-153, na região metropolitana de Goiânia, o Distrito Agroindustrial Norberto Teixeira (Dianot) nasce com perspectiva arrojada de promover um salto de desenvolvimento para Goiás. São mais de R$ 100 milhões investidos pelo Governo de Goiás e pela Codego em Aparecida de Goiânia com o objetivo de oferecer o que há de mais moderno em infraestrutura para o Dianot, que tem capacidade para receber até 200 indústrias e gerar aproximadamente 30 mil empregos diretos e indiretos. A criação atende uma demanda da classe empresarial, que aguardava o projeto ganhar vida há quase duas décadas para expandir seus negócios.
BELA VISTA DE GOIÁS
BELA VISTA DE GOIÁS Bela Vista de Goiás possui uma localização estratégica, próxima a importantes rodovias, como a BR-153 e a GO-020. Essa infraestrutura de transporte facilita o escoamento de toda produção local para outros mercados e impulsiona o comércio, contribuindo para o desenvolvimento econômico da região. Possuindo um solo fértil e clima propício para a produção agrícola e pecuária, a agricultura é uma das principais atividades econômicas, com cultivos de milho, soja, feijão, sorgo, cana-de-açúcar entre outros produtos agrícolas. Outro ponto forte da economia do município, é o setor de comércio e os serviços, que são fundamentais para a economia da cidade. Bela Vista de Goiás atende tanto a sua população local quanto às demandas de cidades vizinhas. Supermercados, lojas, restaurantes e prestadores de serviços geram empregos e oferecem uma ampla gama de bens e serviços para os residentes. Bela Vista de Goiás, com a sua diversificação econômica, contribui para o crescimento econômico do estado, proporcionando geração de empregos e melhorando a qualidade de vida da população da Região Metropolitana. 
CALDAS NOVAS
CALDAS NOVAS Reconhecida como maior estância hidrotermal do mundo e importante pólo turístico de Goiás, Caldas Novas recebe milhares de pessoas todos os dias. Apesar do sucesso no Turismo, a cidade tem buscado diversificar sua economia. E, em breve, contará com um distrito da Codego para receber empresas de diversos ramos de atuação. A área do Distrito Agroindustrial de Caldas Novas foi adquirida pela Companhia e dividida em 69 módulos industriais. Com 243 mil metros quadrados, o DAICAN ainda não tem empresas instaladas.  Sua localização, às margens da GO-213, saída para Morrinhos, favorece o escoamento da produção e deve contribuir para a atração de indústrias de diversos tamanhos e segmentos. A expectativa é de que sejam gerados cerca de mil empregos diretos e indiretos após a instalação das indústrias.
CATALÃO
CATALÃO A cidade é conhecida por sua forte industrialização e mineração. Além disso, Catalão é um centro comercial para a região, com diversos restaurantes, lojas e estabelecimentos que atendem tanto a população local quanto os moradores de cidades vizinhas. Um diferencial de Catalão é a proximidade dos grandes centros consumidores e industriais, como Goiânia, o Triângulo Mineiro, Brasília, Belo Horizonte e São Paulo. Nesse contexto, é fácil entender porque o Distrito Mineroindustrial de Catalão se tornou um dos maiores e mais promissores distritos administrados pela Codego. O DIMIC, como é conhecido, abriga grandes empresas de renome nacional e internacional, como a John Deere, referência na fabricação de máquinas agrícolas, e a indústria de automóveis Mitsubishi. De modo geral, há no distrito empresas do ramo alimentício, da construção civil, transportadoras e empresas voltadas ao agronegócio, além de indústrias do ramo automobilístico. A presença de usinas de geração de energia elétrica, principalmente termelétricas, também tem impacto na economia de Catalão. Essas usinas contribuem para o fornecimento de energia para a cidade e toda a região.
GOIANÉSIA
GOIANÉSIA Em seus 316 mil metros quadrados de extensão, o Distrito Agroindustrial de Goianésia abriga indústrias dos ramos alimentício, máquinas e equipamentos, construção civil e metalúrgica. A cidade vem se destacando como um polo de produção sucroalcooleira, tanto no cenário regional como no cenário nacional. Há três importantes usinas de álcool e açúcar. Apesar dessa grande força no campo industrial, há, atualmente, uma notável diversificação da economia, com destaque para o comércio. Uma das principais cidades do Vale do São Patrício, Goianésia tem economia forte, sendo um importante centro industrial, agrícola e comercial. É conhecida pela produção de grãos como soja, milho e feijão, com destaque para a cana-de-açúcar, que impulsiona a produção de açúcar e etanol, importantes commodities e grande fonte de renda para a região. Além disso, a agroindústria local é alavancada, também, por fábricas de alimentos e laticínios. O município possui uma infraestrutura de transporte bem desenvolvida, com acesso a importantes rodovias, como a BR-153 e a BR-080. Isso facilita o transporte de mercadorias para outras partes do estado e do país, fortalecendo ainda mais a posição da cidade como centro econômico regional.
GOIANIRA
GOIANIRA Localizada a 18km de Goiânia, a cidade de Goianira conta com um Distrito Agroindustrial bem estruturado. São 414 mil metros quadrados de extensão onde estão instaladas 36 empresas de diversos segmentos. Se destacam as indústrias de roupas, calçados e acessórios, materiais plásticos e da construção civil.  Considerada uma cidade de médio porte, Goianira tem uma economia diversificada com investimentos nas indústrias, na agricultura e no comércio. Com acesso facilitado às rodovias BR-153 e BR-060, o município se conecta a outras cidades goianas e é extremamente importante para o transporte de mercadorias e para o acesso a outras regiões de Goiás. Há alguns anos, Goianira vem experimentando um crescimento urbano gradual, com a expansão de bairros, surgimento de condomínios residenciais de alto padrão, e a melhoria da infraestrutura urbana, incluindo estradas, saneamento básico e iluminação pública, por exemplo.
INHUMAS
INHUMAS O Distrito Agroindustrial de Inhumas, DAI, está localizado a apenas 35 km de Goiânia, na região Central de Goiás. Com 456 mil metros quadrados de extensão, sua área abriga a destilaria Centroalcool S/A e empresas do ramo alimentício e da construção civil. A economia de Inhumas é movida pela agricultura e pecuária, com produção de alho, arroz, feijão, cana-de-açúcar, milho e hortaliças em geral. A criação de gado é uma atividade econômica relevante no contexto econômico do município. A produção de carne bovina e leite é significativa, e a cidade é conhecida pela qualidade de seus produtos de origem animal. A agroindústria é uma atividade econômica em crescimento em Inhumas, com empresas que processam produtos agrícolas locais, como grãos e carne, para exportação e consumo doméstico.
ITUMBIARA
ITUMBIARA Uma das cidades mais competitivas do estado, Itumbiara ocupa o 6ª lugar no ranking dos municípios goianos. Essa posição é alcançada, entre outros fatores, pelo Valor Adicionado do setor da Indústria e dos Serviços e por sua localização privilegiada, com fácil acesso às regiões Sul e Sudeste do país.  Administrado pela Codego, o Distrito Agroindustrial de Itumbiara, DIAGRI, é um dos maiores e mais importantes do estado. Com mais de um milhão de metros quadrados, ele abriga indústrias do agronegócio, da construção civil, máquinas e equipamentos e do ramo alimentício, que geram centenas de empregos diretos e indiretos. Além do mais, no município encontram-se grandes empresas exportadoras como Louis Dreyfus, JBS, BRF, Caramuru e Cargil. Itumbiara tem uma localização estratégica: além da proximidade com a capital (distante 203 km) é cortada por duas rodovias importantes, a BR-153 (acesso para Goiânia, Uberlândia e São Paulo) e BR-419 (acesso para Buriti Alegre). A localização do DIAGRI, distante apenas 8 km do centro da cidade, também facilita a mobilidade de trabalhadores. A proximidade com rodovias e ferrovias que ligam Goiás a outros estados brasileiros a tornam importante centro logístico para escoamento da produção agrícola e industrial da região. 
LUZIÂNIA
LUZIÂNIA Situada ao sul de Brasília, numa distância de 58 quilômetros da capital federal, Luziânia tem uma base industrial em crescimento, com várias empresas de diversos setores, incluindo manufatura, metalurgia e construção civil. A cidade está estrategicamente localizada em relação a importantes rodovias, como a BR-040, que liga Brasília (DF) a Belo Horizonte (MG). Isso a torna um ponto importante de trânsito e distribuição de mercadorias. O Distrito Agroindustrial de Luziânia (DIAL) conta com 1,6 milhão de metros quadrados de extensão e abriga 24 empresas de diversos segmentos, com destaque para as indústrias dos ramos alimentício, químico, vestuário, calçados e acessórios. A região de Luziânia possui terras férteis e clima propício para a agricultura e pecuária. A produção agrícola inclui culturas como soja, milho, feijão, sorgo e cana-de-açúcar. Além disso, a pecuária é uma atividade importante, com criação de gado de corte e leite. Como parte da região metropolitana de Brasília, muitos residentes de Luziânia trabalham na capital federal, o que contribui para a economia local por meio do setor de serviços, como comércio, educação e saúde. Luziânia passou por um crescimento urbano significativo nas últimas décadas, resultando em melhorias na infraestrutura urbana, como redes de água, esgoto e transporte público.
MINEIROS
MINEIROS A cidade de Mineiros conta com dois Distritos Agroindustriais administrados pela Codego: o DAIM I e o DAIM II. Juntos, eles possuem 1,1 milhão de metros quadrados e abrigam empresas de vários ramos, sobretudo do agronegócio, da construção civil e indústrias alimentícias. A região de Mineiros, no Sudoeste Goiano, é conhecida por sua produção agrícola e pecuária. As principais culturas agrícolas incluem soja, milho, feijão, sorgo e algodão. Além disso, a pecuária é uma atividade importante na região, com criação de gado de corte e leite. A agroindústria local é mantida por empresas que processam produtos agrícolas e pecuários, incluindo usinas de açúcar e álcool, fábricas de alimentos e laticínios. A cidade está estrategicamente localizada em relação a importantes rodovias, como a BR-364, que liga o estado de Goiás a Mato Grosso, tornando sua localização privilegiada para a logística, facilitando o escoamento da produção.
MORRINHOS
MORRINHOS Situada na região central de Goiás, Morrinhos possui localização estratégica, a 127 km de Goiânia, e é uma referência para as cidades vizinhas. Hoje, a agropecuária é responsável por 53% da geração de divisas do município, mas o setor industrial tem crescido nos últimos anos. O Distrito Agroindustrial da cidade conta com uma área de 1,4 milhão de metros quadrados e abriga diversas empresas dos ramos alimentício, do agronegócio, de materiais plásticos e construção civil. Lá está instalada também a Cooperativa Mista dos Produtores de Leite de Morrinhos, Complem. A região possui terras férteis e o clima propício para o cultivo de soja, milho, feijão, sorgo e algodão. O cultivo de cana-de-açúcar tem destaque especial com grandes empresas de processamento sucroalcooleiras. A agricultura é o principal motor econômico da cidade, no entanto, o comércio e o setor de serviços, assim como o setor industrial, também são importantes para a economia do município e da região. 
ORIZONA
ORIZONA Localizada na região da Estrada de Ferro, Orizona, na região Sul do estado, é destaque nacional na produção de leite, sendo considerada a 8ª maior bacia leiteira de Goiás. O município também chama atenção pela produção de cachaça artesanal, que se tornou um importante atrativo turístico. Há cerca de 40 alambiques na cidade, que produzem um volume significativo do produto.  A Codego se faz presente na cidade com a administração do Distrito Agroindustrial de Orizona, que possui mais de 10 indústrias instaladas, dos segmentos do agronegócio, alimentício e metalúrgico, e que geram centenas de empregos para a região. 
PIRACANJUBA
PIRACANJUBA Localizada no Sul Goiano, a 87 km da capital, Piracanjuba é considerada a maior bacia leiteira do Estado de Goiás. Produz cerca de 220 mil litros de leite por dia. A pecuária de corte também é muito importante para a economia local, assim como os setores do comércio e serviços. O Distrito Agroindustrial da Codego na cidade abriga a Cooperativa Agropecuária Mista de Piracanjuba - COAPIL, que tem mais de 2400 associados.  O município é considerado celeiro de Goiás: produz milhares de sacas de milho, algodão e sorgo, com destaque para a produção de soja, uma das principais do estado. Além disso, a cidade é conhecida como a capital nacional das orquídeas, sendo palco de uma exposição nacional todos os anos, no mês de maio.
PONTALINA
PONTALINA A confecção de roupas íntimas tem grande destaque em Pontalina, sendo importante fonte de renda para a cidade e referência em todo o estado, com mais de cem empresas e uma produção que chega a cerca de 1 milhão de peças por mês. O Distrito Agroindustrial de Pontalina conta com uma área superior a 250 mil metros quadrados onde estão instaladas empresas dos ramos alimentício, da construção civil e do agronegócio. Inicialmente, a economia da cidade baseava-se na agricultura e na pecuária. Com o tempo, ela passou a investir em outras áreas e se tornou um grande polo de confecção, que atende os mercados interno e externo. A atividade agropecuária não foi esquecida, pelo contrário, se modernizou. E o comércio também foi afetado positivamente pela diversificação da economia de Pontalina.
PORANGATU
PORANGATU Considerada a principal cidade do norte de Goiás, Porangatu é cortada pela Rodovia Belém-Brasília (BR-153), um dos mais importantes corredores rodoviários brasileiros, por onde escoa grande parte da produção agrícola e industrial do país. Com a economia ancorada na agropecuária, com destaque para a criação de gado de corte e de leite, Porangatu foi pioneira na região no cultivo da soja, respondendo a um movimento de lideranças políticas e produtores e diversificando sua produção, que antes era concentrada no arroz de sequeiro. O comércio também é outro grande impulsionador da economia local, fazendo da cidade um importante centro atacadista para a região Norte.  A agroindústria também vem ganhando força com políticas de incentivo do município e do Governo do Estado, por meio de programas como o Produzir e da instalação de indústrias na cidade. O Distrito Agroindustrial de Porangatu, por exemplo, conta com uma área superior a 470 mil metros quadrados onde estão instaladas empresas dos ramos alimentício e do agronegócio.
RIO VERDE
RIO VERDE Um dos maiores e mais importantes municípios de Goiás, Rio Verde tem como pilar de sua economia o agronegócio, com destaque para as agroindústrias. Com tamanha vocação, surgiu a demanda para criação de dois Distritos Agroindustriais da Codego, o DARV I e o DARV II, que juntos englobam uma área superior a 1,5 milhão de metros quadrados. Localizada na região Sudoeste do estado, a cidade é conhecida nacionalmente por ser referência no agronegócio. Além disso, mais recentemente, a realização de grandes eventos para formalização e a prospecção de negócios tem crescido, gerando oportunidades, emprego e renda para o município. O maior destaque é a feira Tecnoshow Comigo, realizada pela segunda maior cooperativa do Brasil. Para quem busca lazer, descanso ou aventura, a cidade também oferece atrativos. Os setores de Comércio e Serviços são bem desenvolvidos. Ao longo de sua história, Rio Verde recebeu produtores do Sul e do Sudeste do País, além de agricultores americanos que fundaram na cidade uma colônia. Com os imigrantes, chegaram maquinários, tecnologias, recursos e experiências que transformaram o município em um dos maiores produtores de grãos de Goiás e do Brasil. O sucesso da produção agropecuária atraiu empresas do setor de agronegócios para a cidade e, também, indústrias de outros segmentos. Elas estavam de olho no potencial de compra dos moradores locais e na localização geográfica do município, situado no centro do país, numa posição logística estratégica para a distribuição de produtos para qualquer parte do território nacional.
RUBIATABA
RUBIATABA Composto por indústrias do setor moveleiro, o Distrito Agroindustrial de Rubiataba contribui para o desenvolvimento do município e cumpre um papel significativo na economia da região do Vale do São Patrício. A cidade tem solos férteis e clima favorável para o cultivo de uma grande variedade de culturas como soja, milho, feijão, sorgo e algodão. Sua atividade agrícola é diversificada e uma das principais fontes de renda e emprego da região. Na pecuária, a criação de gado de corte e leite é uma atividade tradicional, e contribui para a produção de carne bovina e produtos lácteos que abastecem os mercados local e nacional. Com uma infraestrutura de transporte bem definida, a cidade possui uma localização estratégica, próxima a importantes rodovias, como a BR-153 e a GO-437, facilitando o escoamento da produção agrícola e pecuária para outros mercados.  
SENADOR CANEDO
SENADOR CANEDO Localizado a 18 km da capital, Senador Canedo está próximo das principais rodovias de integração estadual e federal, com acesso ao Porto Seco de Anápolis e ao Aeroporto Internacional Santa Genoveva, em Goiânia. A cidade abriga dois distritos industriais administrados pela Codego, o DASC e o DISC. Os dois representam área total de 1,2 milhão de metros quadrados, com 56 empresas e geração de mais de 2,5 mil empregos diretos.  No DASC, se destacam as indústrias dos ramos moveleiro, alimentício, farmacêutico, de gestão de resíduos, construção civil e agronegócio. Já o DISC abriga empresas produtoras de materiais plásticos e produtos de higiene e limpeza. Desde 1998, uma estrutura da Petrobras tem sido determinante para o avanço populacional por ter permitido o aumento da arrecadação e, consequentemente, a ampliação da infraestrutura da cidade. O complexo petroquímico e indústrias relacionadas são a principal fonte econômica de Senador Canedo. Além disso, destaca-se ainda o setor comercial, em ampla ascensão, bem como a expansão dos empreendimentos imobiliários.  Além do complexo da Petrobras, a cidade abriga unidades dos gigantes Ultragaz e JBS Friboi. Sol Bebidas, Jaepel Papéis e Embalagens, Tescan e Tecnomont também movimentam a indústria da cidade.
URUAÇU
URUAÇU A cidade está localizada às margens da BR-153 (Rodovia Belém-Brasília), a 280 quilômetros de Goiânia (via BR-153 e GO-080) e a 270 quilômetros de Brasília (via BR-080), trajeto perfeito para escoamento da produção industrial local. O Distrito Agroindustrial de Uruaçu tem 258 mil metros de extensão, onde estão instaladas 31 empresas de diversos segmentos, de metalúrgica a indústria de grãos e moveleira. Na agropecuária, a produção de aves, ovos e suínos é tendência, com crescimento de setores como a criação de bovinos, vacas de ordenha e produção de leite. A atividade agrícola, por sua vez, apresenta uma expansão concentrada em duas atividades principais: a cana-de-açúcar e a soja. E o turismo movimenta a economia da cidade por meio do Lago Serra da Mesa, que atrai visitantes de todo o estado.
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ANOS DE HISTÓRIA

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MUNICÍPIOS EM PLENA ATIVIDADE

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DISTRITOS EM IMPLANTAÇÃO

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MILHÕES DE M² DE ÁREA